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Os dados são no mínimo preocupantes em relação a saúde mental do brasileiro. E a força de trabalho também apresenta sintomas e doenças que são incapacitantes, como o Burnout que há 1 ano foi reconhecida como doença ocupacional desde então o número de funcionários afastados por essa razão, vem numa crescente. Sinal de alerta aos líderes e gestores.

E agora líder?

Para o líder que ainda não “se ligou”, a doença mental incapacitante é aquela que compromete o desempenho do funcionário de tal forma que este pode se tornar inapto até mesmo em atividades que antes este o fazia com excelência. Por esta razão, este assunto, saúde mental tem sido amplamente difundido entre as empresas.

Infelizmente, nós da BM percebemos que a evolução da divulgação de informações sobre tais problemas, seus impactos e como lidar com isso, não chega onde deveria chegar. O resultado disso tem sido cada vez mais uma liderança que se depara com problemas dos quais ela não faz sequer ideia do que seja.

Funcionários com crises de choro em pleno expediente, ausências em reuniões importantes, aumento da procrastinação, maior número de atestado, volume alto de pessoas na equipe se queixando de problemas como ansiedade e até depressão.

Estes são apenas alguns sintomas que o líder geralmente pode se deparar e que representar um problema maior do que parece.

 

Quando estas situações acontecem, elas podem ser sintomas de uma pessoa doente. Mas pela falta de conhecimento a empresa pode interpretar como descomprometimento ou intenção de provocar um desligamento, mas nem sempre é isso que acontece.

Uma das consequências negativas para as empresas, ao ter uma liderança despreparada para reconhecer o problema e lidar com ele, é que muita coisa deixa de ser feita como deveria, aumenta-se o custo operacional, diminui-se receita e impacta diretamente no clima organizacional a tal ponto que compromete a cultura da empresa. Então perceba que este não é um problema pequeno e simples de resolver.

O que fazer?

 

A saída então é lidar com estes problemas o mais rápido possível e evitar que possa haver um contágio dentro da empresa e um comprometimento tal da cultura organizacional que resulte numa queda vertiginosa de indicadores como receitas ou um aumento expressivo dos custos.

É possível prevenir antes de remediar e para isso a liderança precisa ser preparada. E devida a inúmeras mudanças nos últimas 5 anos em relação gestão de pessoas que o Brasil vem sofrendo e o impacto pós-pandemia, é possível que o departamento de Gente & Gestão (antigo RH) seja assessorado para lidar com este novo cenário e fazer uma gestão da cultura, do clima organizacional, da saúde e bem-estar capaz de impactar diretamente na performance dos resultados da empresa.

O que era antes tarefa para médias e grandes empresas, hoje já chegou nas micro e pequenas.

E se você líder, está passando por isso agora, fale com alguém da nossa equipe, nós atendemos times micros e macros.